Tuesday, December 16, 2008

"A gente vai continuar"

Há dias em que nos sentimos com força para tudo, para avançar contra todos os obstáculos, em que acreditamos que, acima de tudo, somos capazes. Porque "enquanto houver estrada para andar" a gente vai continuar, e quando se acabar a estrada temos os trilhos, temos o mato por desbravar... Temos o rumo na nossa cabeça e a estrada somos nós que a fazemos, mesmo que para isso nos percamos por vezes... Porque a perda de caminho não é mais se não a oportunidade de descobrir outros caminhos, outros locais, e quando voltarmos ao nosso, teremos outra visão, outra experiência e conhecimento. Nos trilhos não traçados fazemos do nosso caminho único, somos pioneiros, fazemos história!
"Enquanto houver ventos e mares a gente não vai parar". Enquanto houver uma árvore, um rasgo de Natureza que seja vamos lutar, por ela e por nós, vamos acreditar que o mundo pode ser um lugar melhor... Enquanto sentir o vento no coração e os mares a correrem nas veias, sei que tenho em mim a essência da natureza e que nada me vai parar, nada me vai vencer...
Ainda bem que há dias assim...

Sunday, December 07, 2008

Decisões

Eu sou uma terrível indecisa... Quando tenho que tomar uma decisão penso e repenso, fico ansiosa e aflijo-me, e quando a tomo penso no que seria se tivesse ido por ali... Mas quando sei que tomei a decisão correcta sinto-me descansada, com um sentimento de responsabilidade cumprida.
Mas mesmo com estas indecisões eu preciso de ter poder de decisão, preciso de ser eu a fazer as minhas próprias escolhas e ter consciência que terão as suas consequências! Não quero um futuro traçado em que as minhas escolhas não influenciam nada. Não, não quero! Recuso-me e bato o pé! O meu destino sou eu que o faço! Fiz asneira? Aprendi e para a próxima já sei...
Não aceito toda uma vida em que tudo foge ao meu controlo! Se eu decido um coisa e faço por que assim seja, assim será. Se não porquê lutar pelos meus objectivos? Não, se for preciso atiro-me para o chão e faço birra!
Prefiro lutar contra as decisões dos outros que também me influenciam a aceitar um destino pré-traçado! Mas não quero que me digam "vai ser assim e não podes fazer nada contra isso porque o destino, a sina e o karma assim o determinaram!". Não, o meu futuro é meu, sou eu que o faço! Muitos o influenciam, muitas vezes até de forma determinante, mas em última instância sou eu que tenho poder de o mudar! Ouviram bem? Sou dona e senhora responsável pelas minhas acções e cada dia que virá será resultado delas. Tenho dito!

Monday, December 01, 2008

Objectivos

"Um fiscal foi ver uma obra, ao chegar lá e encontrar o arquitecto pergunta:
- Que estão a fazer?
- Estamos a fazer uns ajustes no projecto, alterar umas coisas...
Chega ao mestre de obra e pergunta o mesmo
- Estou a controlar o trabalho dos homens para garantir que não fazem nenhum erro...
E vai continuando a perguntar a todos os que encontra o que estão a fazer. Ao chegar ao último piso encontra um homem a varrer e pergunta-lhe o mesmo que aos anteriores e ele responde com um sorriso enorme:
- Eu estou a construir uma catedral!"

De todos este foi o único que soube manter o objectivo em vista, que foi capaz de pensar mais alto do que os restantes, não vendo apenas a actividade actual mas o seu fim. E por isto o seu sorriso, ele sabia que não estava apenas a varrer mas sim a contribuir para a construção de algo belo e importante.

Se nós mantivessemos os nossos objectivos sempre em mente também para nós o trabalho seria mais fácil, não seria um sacrifício tão grande. Delinear metas, pensar no que realmente queremos, como lá podemos chegar e os custos dessa decisão, este era o tipo de avaliações que deviamos fazer constantemente na nossa vida...

Monday, November 10, 2008

O tempo...

Toda a nossa vida é medida pelo tempo... A idade que temos, a experiência laboral, os anos de namoro/casamento, o ano de escolariedade, o horário de entrada, o tempo que temos para ir aqui ou acolá... Vivemos numa sociedade a relógio e basta esquecer-me um dia do relógio para passar o tempo a olhar para o pulso e a sentir-me frustrada. Mas o tempo é das coisas mais plásticas e maleáveis que há!

Quem nunca sentiu os minutos voarem quando um beijo se arrasta, quando estamos nos braços da pessoa amada, quando vemos um bom filme que nos deixa ansiosos pelo desenlace, quando saímos com os amigos e é só risotas e boas conversas e tantas outras ocasiões emque estamos realmente bem ocupados?

E quem nunca sentiu os minutos alongarem-se quando se espera algo, quando a aula é entediante, a hora de saída do trabalho nunca mais chega, o trânsito não anda ou o sono tarda?

Ou mesmo quem nunca sentiu o tempo parar naquele segundo em que os olhares se cruzam, os lábios se aproximam e a magia acontece?

Medimos o nosso dia por algo que só é certo no nosso relógio... Porque para cada um de nós o tempo é decidido na velocidade de cada batida do coração... E depois damos pelos momentos que queríamos aproveitar a passarem demasiado rápido, os momentos que queríamos que passassem rápido, a passarem demasiado lento... E o nosso tempo nunca está certo com o relógio!

Tenho uma sugestão, vamos criar um relógio que funcione ao nosso ritmo... Um relógio em que o tempo bom nunca passe a correr...

Wednesday, November 05, 2008

Eu e os transportes públicos...


Desta vez decidi falar sobre um tema do quotidiano... Os transportes públicos fazem parte da vida de muita gente e enquanto muitos preferiam trocá-los por um carrito, suponho que há outras pessoas que, como eu, gostam de andar de transportes públicos.

Gosto do metro que marcou o meu secundário... As viagens a olhar para a escuridão dos túneis, a pensar em tudo o que o ritmo do dia-a-dia não nos deixa pensar...

Gosto dos autocarros que me começaram a mostrar Lisboa... De ver os cantos e recantos, as paisagens chuvosas de Monsanto, o quentinho do ar condicionado nos dias frios de Inverno...

Gosto dos eléctricos, daqueles pequeninos, tão típicos de Lisboa, e de andar com as janelas abertas a levar com o vento na cara..
Gosto de ir sentadinha, de fones nos ouvidos e não ter que pensar em nada... Não ter que me preocupar em ir concentrada no trânsito por vezes caótico de Lisboa. Gosto de adormecer encostada à janela, mesmo quando a trepitação me faz bater com a cabeça na parede. Gosto de atravessar a calçada da Baixa que quase nos faz saltar na cadeira. Gosto de cruzar olhares com desconhecidos que cruzam a nossa vida apenas por aqueles instantes...

Uma coisa que não suporto e que me irrita mesmo nos transportes é quando encontro pessoas que a ouvir música no telemóvel em alto e bom som para todo o autocarro ouvir!
Mas gosto...e muitas vezes são os únicos bocadinhos durante o dia em que posso descansar um pouco...

Sunday, October 26, 2008

Visita de estudo pela Arrábida

Fugindo um pouco ao estilo habitual dos meus post's hoje decidi partilhar as minhas meditações sobre a visita de estudo que fiz ontem na cadeira de Gestão e Conservação de Vegetação e Sistemas Agro-Florestais (sim, isto é só o nome, advinhem o que é ter q decorar o resto da informação da cadeira!). Ora esta visita tornou-se particularmente suspeita quando, dos alunos do mestrado de Engenharia Florestal que partilham as aulas desta cadeira connosco, nenhum apareceu... Ficámos portanto nós os biólogos entregues a dois professores, ambos engenheiros florestais.
Concluo agora que este facto não foi ocasional, de facto esta visita foi planeada com o objectivo de eliminar alguns biólogos antes de eles terem oportunidade de chegar ao mercado de trabalho e roubar as vagas aos engenheiros! Este nosso passeio incluiu passagens estreitas junto a ravinas em que tinhamos de avançar com muito cuidado tentando não escorregar. Claro que eu habilidosa como sou ainda resvalei no trilho, ficando com um pé no caminho e outro no precipício em direcção ao mar! Tumtumtumtum (coração a bater)
Outra experiência interessante foi a parte em que um dos professores no disse para experimentarmos apalpar uma planta (chamemos-lhe uma Euphorbia por uma questão de decência) e quando ficámos com as mãos cheias de um líquido branco o professor nos diz: "Ficaram com latex nas mãos?Isso é extremamente venenoso!". Não sei, era coisa para nos ter avisado antes... Mas não, e depois até que tivessemos oportunidade de lavar as mãos demorou... O tempo suficiente para que eu me visse aflita das lentes e tivesse que resistir à necessidade de esfregar os olhos!
Como atentado último foi a constante tentativa de nos fazer comer frutos de plantas desconhecidas sem que eu tivesse muita confiança naquilo... Já precavida com a história do latex venenoso resisti a essa nova experiência...A ver vou quantos dos meus colegas vão aparecer nas aulas 5a feira...
No fim da visita os professores esclareceram-nos porque nnão gostam dos biólogos... Ao que parece os biólogos são uns preguiçosos que ficam o dia todo sentados sem fazer nada a ler "A Bola". O engraçado é que eu pensava o mesmo dos engenheiros...Isso e o só pensarem em árvores como potenciais tábuas... ou carvão para churrascos...
Enfim...

Monday, October 20, 2008

Surpresas de Lisboa...

Ir a andar pela Avenida Almirante Gago Coutinho e encontrar três cogumelos a nascer por entre as pedras da calçada do passeio... Lamento não poder fornecer-vos provas de tal facto mas que estavam lá, estavam!
Como é que se terão aguentado lá?

Sunday, September 28, 2008

Sonhos

Em memória de todos os muros e fronteiras que saltei, todos os sonhos que ergui e todos os segredos que quis descobrir....

"Eu queria unir as pedras desavindas
escoras do meu mundo movediço
aquelas duas pedras perfeitas e lindas
das quais eu nasci forte e inteiriço

Eu queria ter amarra nesse cais
para quando o mar ameaça a minha proa
E queria vencer todos os vendavais
que se erguem quando o diabo se assoa

Tu querias perceber os pássaros
Voar como o jardel sobre os centrais
Saber por que dão seda os casulos
Mas isso já eram sonhos a mais

Conta-me os teus truques e fintas
Será que os 'Nikes' fazem voar
Diz-me o que sabes e não me mintas
ao menos em ti posso confiar

Agora diz-me agora o que aprendeste
De tanto saltar muros e fronteiras
Olha para mim e vê como cresceste
Com a força bruta das trepadeiras

Põe aqui a mão e sente o deserto
Cheio de culpas que não são minhas
E ainda que nada à volta bata certo
Juro ganhar o jogo sem espinhas

Tu querias perceber os pássaros
Voar como o jardel sobre os centrais
Saber por que dão seda os casulos
Mas isso já eram sonhos a mais"

Rui Veloso, Voar como o Jardel

Friday, August 22, 2008

Livros: janelas para o mundo


Agora que estou de férias e tenho mais tempo livre, tenho aproveitado para compensar o tempo todo sem ler. Por isso achei apropriado um post sobre o fascinio de ler um livro.
Ler transporta-nos para um novo mundos, novas sensações, raciocínios ou filosofias de vida. Os livros abrem novos pontos de vista, libertam-nos das nossas preocupações mesmo que apenas provisoriamente, mas acima de tudo permitem-nos viver coisas que nunca teremos oportunidade.
Um livro: janela para novos mundos...

Tuesday, July 22, 2008

Esperança versus Experiência

Muitas vezes me pergunto qual será o limite entre ter esperança e andar a bater com a cabeça nas paredes. Até que ponto podemos acreditar uma e outra vez depois de termos sido desiludidos e a experiência nos diz para não o fazermos. Qual o limite entre perder a esperança e aprender com os erros?
Como pseudo cientista que sou ou tento ser, devo basear-me sobretudo na experiência, visto que é com ela que aprendemos e obtemos as respostas que necessitamos. Mas como pessoa disposta a acreditar no melhor que as pessoas têm, que elas podem mudar, muitas vezes sinto-me impelida a ter esperança, a dar sempre mais uma oportunidade, voltando muitas vezes a bater com a cabeça nas paredes pensando "Burra!Esta é a última vez..."
Um grande dilema...

Sunday, June 08, 2008

Quando a solidão deixa de o ser...


E depois há um momento em que alguém se apercebe do escuro que vai dentro de nós... Há alguém que oferece um pouco de atenção e afasta o medo... Que nos faz olhar de outra forma o céu imenso e nos oferece o casaco quando ainda sentimos o seu frio.
Aos poucos começamos a sorrir mais...a rir e a sentir paz... Aos poucos percebemos que nos sentimos melhor desde que temos essa pessoa por perto e que a nossa felicidade passa pela sua presença na nossa vida.
E damos por nós a ansiar pela sua companhia, pela forma como nos toca, como nos faz sentir... Começamos a sentir saudades no dia a seguir a termos estado juntos e a esperar pela próxima vez.
Começamos a sentir que nos estamos a apaixonar outra vez, com o turbilhão de sentimentos que acarreta, com o sentimento que não estamos preparados, e o receio que não resulte novamente... Mas sobretudo que queremos estar um pouco mais próximos, um pouco mais dentro de tudo o que lhe diz respeito, um pouco mais...

Sunday, May 25, 2008

Solidão



Perdi-me dentro de mim mesma, dentro de tudo o que sinto... Passo dias abstraída ou em movimento frenético, tentando abafar tudo o que sinto. Ser, fazer, mas nunca sentir... Mas chega a noite e tudo me invade como uma avalanche. A solidão torna-se mais pesada, a dor mais palpável e o medo desce sobre mim... Quando o sono vem, é com os olhos inchados e a almofada molhada...
O Passado? Quatro paredes das quais tento fugir... Mas ao fugir, fujo também do conforto, do conchego, dos braços que me faziam sentir calma. E olho para o céu fora das minhas quatro paredes... Olho e é imensamente belo, mas também é enorme e frio e solitário...
Quero sentir o calor do toque que me aquece por dentro, o conforto e a segurança dos braços que me aconchegam... Quero ter um lugar em alguém...

Monday, April 07, 2008

"Do meu vagar"

"Já não há mais o vagar
de quando se comia sentado
e devagar se caminhava
até chegar a qualquer lado
agora vai toda a gente
sempre de mão na buzina
sempre na linha da frente
a tremer de adrenalina

Do meu vagar não traço rotas
não tenho trilho que me prenda
não atiro dados nem rotas
não encho uma linha de agenda
do meu vagar não chego a Meca
não faço nada num só dia
não corto a fita da meta
não vejo Roma nem Pavia

Do meu vagar há um nicho
um pico de ilha insubmersa
onde há lugar para o capricho
que dá pelo nome de conversa
do meu vagar a paisagem
ainda tem beleza em bruto
e vale mais uma palavra
que mil imagens por minuto

Do meu vagar

sei que nunca hei-de ir longe

vou aonde for preciso

vou indo no meu vagar

em busca do tempo perdido

e se um dia o encontra
r
o longe não faz sentido"

Rui Veloso

Friday, March 14, 2008

O que quero ser...

(Excertos do meu PPV-projecto pessoal de vida)
Quero ser alguém que deixe marca nos que me rodeiam, quero ser lembrada como alguém que ouve, consola e tem sempre uma palavra ou gesto amigo. Como alguém que acredita no que as pessoas têm de bom, alguém alegre e verdadeiro.
Quero ir buscar forças à Natureza, a paz e a coragem de ir em frente que tantas vezes me falta. Poder comtemplar mais vezes a beleza do céu, das árvores, dos animais e tudo o que está à minha volta e tantas vezes passo sem reparar.
Quero ser alguém humano, de sentimentos fortes, disposta a dar-se e a partilhar. Quero colorir o mundo dos que se aproximam de mim.
Quero passar mais tempo com os meus amigos mais próximos, ouvir mais música, que me faz vibrar, acalmar, chorar, sorrir ou lembrar bons momentos.

Quero ter mais tempo para mim, para poder pensar, parar, escrever ou seja o que for.
Quero ser feliz... Acordar todos os dias sentindo que tenho uma boa razão para viver. Quero viver intensamente, sem sucumbir a depressão ou apatia. Quero ser forte, gostar de mim própria, não deixando me ir abaixo por causa de outros.

Monday, February 11, 2008

Tudo bem?

Um dos primeiros posts falava sobre uma expressão que gosto particularmente, este é sobre uma que não gosto mesmo de todo.
Tudo bem? Uma expressão que representa a pressa e a indiferença generalizada. O cumprimento para parecer bem de quem não tem paciência para saber realmente como estamos, para nos olhar um minuto nos olhos e ver que não, não está tudo bem... De quem já não tem um ombro para oferecer, ou ouvidos para ouvir. A pressa do estou aqui e devia estar ali...
Perguntem-me isso e eu não responderei, quanto muito forçarei um sorriso que apazigue a consciência do meu interlocutor... E cada um seguirá o seu caminho, sem que se aperceba do quanto tinha para dar e receber...

Thursday, January 31, 2008

Momentos vividos


Para todos os que precisam de recordar momentos bons e recuperarem forças...

A vida não se conta pelo número que se respirou, mas pelo número de vezes em que se perdeu a respiração... (não sei o autor)
Pois é quando perdemos a respiração que estamos a viver verdadeiramente (não do ponto de vista médico). Quem nunca sentiu aquela adrenalina, aquele aperto no coração, enquanto se sustem a respiração e parece que tudo pára... Em que muitas vezes o nosso cérebro funciona a mil à hora passando-nos mil coisas pela cabeça, e outras simplesmente pára, deixando-nos sem qualquer possibilidade de raciocínio...
Como o primeiro beijo com alguém, ou o momento em que os seus lábios se aproximam dos nossos.
Quando recebemos uma carícia tão esperada ou inesperada, ou que nem ousávamos esperar!
Quando se chora...
Quando se corre para o autocarro e se consegue apanhá-lo, ou não!
Quando fazemos um desporto radical e só pensamos Mas o que é que me passou pela cabeça!Oh meu Deus, o que é que estou a fazer aqui em cima?? e as nossas pernas tremem e só queremos desaparecer!
Quando se olha para a pauta de notas à procura do nosso nome...
Quando vemos alguém especial e ficamos sem saber o que fazer.
Quando vemos um filme de suspense... Ou algo especialmente belo, como o céu estrelado, o nascer/por-do-sol, uma flor, uma árvore ou animal ou mesmo uma pessoa.
Quando passam os braços à nossa volta e nos aconchegam...
Quando ouvimos a nossa música favouritae cantamo-la aos berros, quer estajamos sozinhos ou acompanhados.
Quando dançamos de corpo e alma e nos entreagamos completamente à música e ao ritmo até não aguentarmos mais!
Quando nos ocorre uma recordação tão intensa que sentimos uma volta no estômago e um aperto no coração...
E tanta, tanta coisa!!